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Freelance developer and jazz-musician, merging passions for coding and music.

Leia a história peculiar de Alexander que nasceu no Vale do Silício, se formou em Hisória em Yale e agora trabalha como desenvolvedor full-stack freelancer em Berlim, combinando suas paixões por código e música.
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Cresci no Vale do Silício, mas, ironicamente, enquanto vivi lá eu não tinha interesse nenhum por aprender a programar. Minha formação é toda em humanas. Eu me formei em História com foco na União Soviética pela universidade de Yale em 2016.  Fiz meu TCC sobre história do jazz e comecei um movimento estudantil para começar um curso de jazz em Yale.

Depois de me formar, eu me mudei para Nova York e trabalhei como pianista e cantor profissional de jazz e também como empresário de bandas. Eu ainda faço ambas as coisas e todo profissionalmente em Berlim agora. Durante este tempo eu lancei um album solo, ( Portraits Drawn Without You), e espero gravar um novo projeto logo. Em 2017 eu passei um ano trabalhando para uma firma de direito internacional para mulheres em Londres e ainda tenho uma paixão por trabalhos que impactam a sociedade.
Alex (esq) e o Yale Undergraduate Jazz Collective.
Eu não sabia como codar. Em Yale, eu fiz algum trabalho relativo à musica feita por computadores, incluindo a construção de um sintetizador para Central Asian que apareceu na TV. Em 2018 eu tive a sorte de conhecer um professor na CCRMA, o centro de pesquisa para música eletrônica da  universidade de Stanford. Este encontro me despertou para a poderosa conexão entre códio e música, e eu comecei a frequentar as aulas da CCRMA informalmente e cada vez mais trabalhar com tecnolgia na música, aplicada tanto à pesquisa quanto às apresentações. 

Percebi que eu precisaria aprender código se quizesse continuar este trabalho, foi a melhor decisão de carreira que poderia tomar para manter um fluxo estável de renda para manter a minha arte.

Primeiramente, decidi fazer um Bootcamp de programação e comecei a pesquisar as opções. Diferença de preço, assim como as diferenças metodológicas, eram enormes. Eu pensei que poderia fazer um bootcamp com uma pegada mais americana no Vale do Silício e economizar dinheiro morando com meus pais, ou eu poderia ir para Berlim, alugar um apartamento, fazer o Le Wagon e ainda ficaria mais barato do que ir para os Estados Unidos. Eu gostava do fato que o Le Wagon não tinha aquela mentalidade mais competitiva de testar ou estressar as pessoas, e tinha um ambiente mais voltado à colaboração e à criatividade. Eu também descobri que um amigo de um amigo de Yale era professor do Le Wagon em Xangai, e ele foi incrivelmente prestativo ao me orientar e me ajudar a tomar a decisão correta. 

Alexander (esq) e seus colegas de turma.
Eu diria que o maior desafio é social. Durante as semanas de projeto, você trabalha intensamente em um grupo pequeno, sem ter uma noção muito exata de como se organizarem de forma eficiente. É provavelmente o mais próximo que você consegue chegar do desafio de lançar uma startup. Eu honestamente penso que este elemento interpessoal é uma parte importante do aprendizado que o Le Wagon oferece. 
Durante o tempo que passei no Le Wagon, uma das coisas que me chamaram a atenção foi a comunidade. É uma situação muito especial e pouco usual, cada pessoa vindo de um background bastante distinto, unidos apenas pela ideia de fazer algo que nunca fizeram antes.

Me formei no Le Wagon em setembro de 2018 e alguns meses antes havia me mudado de volta para Berlim, onde agora tenho um visto de residente freelancer na Alemanha, para atuar tanto como músico e desenvolvedor. Estou trabalhando em muitos projetos como desenvolvedor full-stack atendendo a clientes como os criadores de uma casa eco-friendly, passando por uma galeria de arte contemporânea e o que eu mais amo é poder definir minha própria agenda de trabalho e trabalhar em mais de um projeto de uma vez só. E finalmente vejo que encontrei o equilíbrio perfeito entre música e trabalho.
Batch 171 Demo Day
O que eu mais amo é poder definir minha própria agenda de trabalho e trabalhar em mais de um projeto de uma vez só. E finalmente vejo que encontrei o equilíbrio perfeito entre música e trabalho.

Eu tive a sorte de poder trabalhar com Toni Panacek e Martin de Frutos, ambos alunos do Le Wagon de turmas diferentes. Começamos um coletivo de freelancers chamado Co/Obst onde focamos em construir produtos criativamente desenhados e tecnologicamente responsivos para nossos clientes. Levamos a sério o processo de design e de desenvolvimento back-end, e trabalhamos com as ideias desde a folha em branco. Tem sido bastante divertido trabalhar com um time dedicado time de freelancers e de fazer parte dessa comunidade, pois quem trabalha como freela às vezes pode se sentir isolado. Também curto trabalhar com projetos que demandam de mim criativa e intelectualmente.

Meu maior conselho para quem quer encontrar um trabalho depois do Le Wagon seria manter uma rede de contatos: pares, mentores e mentorados. Não consigo frisar o quanto, é realmente muito importante ser parte de e apoiar uma comunidade.
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